segunda-feira, agosto 21

navegações

Deitei-me na Terra, fecundo de silêncios,,,por instantes senti-lhe o movimento, como se lhe pertencesse, qual barco navegante pelo Universo,,,errante…

3 comentários:

Maria Alfacinha disse...

Há dias em que também a sinto a rodar...
Beijo

almaro disse...

maria alfacinha: ... e as histórias que nos invadem o sentir, quando no silêncio profundo se ouve a terra a girar????

Teresa Durães disse...

e é tão bom!

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...