Pergunto-me, ( vezes muitas,,, que se repetem em ciclos de desnorte) se o sentir advém da Vontade!
Quero sentir! ou,,, Agora Vou sentir!
e
zás flúi em nós o desabrochar de uma cor que nos altera os fluxos…
A resposta que encontro esboça, em cinzentos de duvida, que a Vontade apenas Lhe abre a porta, e vezes há que o sentir é tão intenso que não há vontade que lhe consiga travar a fúria porque o sentir lhe antecede os passos e a asfixia ( digamos que são sentires embebidos d'uma E N O R M E vontade!)…
Ah, amigos que me habitam o eu, deixem as portas abertas! Não! Abertas não! Deitem-nas fora e deixem-se invadir pelo turbilhão,,,quanto menos o reprimirmos, mais sereno se torna, e é na serenidade que se saboreia (sorve) toda a sua essência…
A vontade não gera sentires, apenas lhe é concedida a capacidade de os tentar conter…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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7 comentários:
A vontade e o sentir...
Não se pode obrigar a vontade a sentir, nem o sentir a ser vontade.
Não tenho a certeza mas penso:
ainda bem que é assim
Bom fim de semana
maria alfacinha: ...mas vezes há em que o sentir, ele próprio, se tansmuta em vontade. Agarra-a, abraça-a e move-a com uma intensidade tal que se fundem, se misturam e vão,,,nessas vezes sentimos que naquele instante, há afinal,um sentido para a vida...
mikas: ná,,,só o fim de semana é pouco,,, bons dias para ti e bem vinda a nuveares, onde os dias se confundem com o sentir
É Domingo...e eu não podia deixar passar sem te vir dar um beijo dominical...e te ler também!
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sempre
BlueShell
ai se a gente deixa o sentir todos os sentires sem acção da vontade ai que eles se evolam em cheiros intensos e a gente roda deles e neles ai que a vontade apesar (só)vem neles e cuida a gente de encontrar o lugar de cruzar esses dois que vontade sem sentir, amigo...e sentir sem vontade de sobre ele agir é de endoidado ou...qum sabe se não soubera a gente inda viver sem o demais controlo dessa vontade? sei-o eu lá...eu que tenho ferrolhos nas portas e em catálogos de A a Z e numerados, todos, penso eu, os sentires para cada uma das vontades.
seilá: ai amiga, "Ai Deus, e u é", sentir, sentir é mesmo sem ferrolhos nem grilhetas, é deixar que ele se derrame sem muros nem fronteiras, é senti-lo sem pensar, e não o pensar, que pensar filtra e enevoa a cor...
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