Não consigo libertar-me
da palavra
“olhar”,
e
no entanto,
todos os dias,
nas noites, (quando se acalma o sol)
sei,
que o que vi
no dia,( escuro,ou não),
foi diferente…
Tão díspar
do outro, que já não vejo
porque me fugiu no tempo…
Talvez por isso, sinta TUDO ( o que me coube nos passos),,,NOVO,
cada dia…
Assim,
a palavra, “olhar”,,, nasce, ( nos dias,,, Todos)
para mim,,,com a forma de futuros,
que me abraçam,
profundos,
sem fim,
no olhar…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
segunda-feira, setembro 4
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2 comentários:
Dias escuros e noites de sol calmo... acho que é assim que os (e as) tenho sentido. Talvez precise também de (voltar a) olhar.
maria alfacinha: mesmo que te sintas impelida a refugiar-te na penumbra das pálpebras, olha sempre, olha, como se fosse um respirar
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