Soprei a tua lágrima,
vermelha
de
sangues
e
jasmim…
Soprei-A,,, de ventos,
longe de ti.
Estilhacei-A
em mil cores
até
não ter cor,,,nenhuma…
Quando,
finalmente,
c
a
í
u,,,era lágrima
(agua pura,,,quase chuva)
de ti…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
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porque a tranformação não tem nome, nem hora
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2 comentários:
É nestas alturas que as virguliticências fazem sentido.
Eu acho.
maria alfacinha: tenho que descobrir uma pontuação que desenhe, uma palavra presa na angustia que lhe retira o som,,,e o grito...
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