sexta-feira, setembro 29

metafisicas coloridas

Andei a passear “pensares”, ( meus e outros ). O dia todo. Foi a forma encontrada de ensinar-lhes a VER as cores.
Disse-lhes (convicto) "que não se devia dar-lhes significado para que não perdessem o brilho de ser cor…
Uma cor com significado perde a capacidade de se misturar com outras. Só na mistura nasce uma cor nova
e

uma cor-nova não tem nome,,, muito menos significado!
Uma cor-nova tem toda a metafísica do Mistério!
"
Ficaram mudos, num silêncio de insulto, por isso larguei-os de trela até que se esfumassem em nuvens. Vezes há que é preciso deitar fora todos os pensamentos ( nossos e d'outros) para que nasçam outros ( nossos) . Novos!

5 comentários:

Maria Alfacinha disse...

'bora.
Anda mesmo a apetecer-me deitar fora todos os pensamentos e estrear uns novinhos em folha !
Que coisa...

Fragmentos Betty Martins disse...

Querido Almaro

Estou de volta!!!

Obrigada pela tua visita. Passarei mais tarde para te ler. Agora estou só nas visitas

Um beijo com muito carinho

Fragmentos Betty Martins disse...

Voltei para te ler

Como eu concordo contigo!

Por vezes torna-se urgente esvazear a gaveta de todos os pensamento, para a tornar a encher de novo[os]

Um beijo grande

almaro disse...

betty: que saudades! espero que desta vez fiques por uns dias.
sim , como sabe bem esvaziar tudo,,,ganhar espaço, para nos deliciarmos com o tempo, (des)sentindo-o...

almaro disse...

maria alfacinha: bora,,,põe tudo cá para fora...

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...