domingo, janeiro 14

encontrei, num dia em que passeava distraído, um céu vaidoso, que se vestia todos os dias a condizer...

(irreverente, dei comigo a pregar-lhe partidas a ver se o apanhava distraído ...)

desenhei em papel incolor, uma árvore,
azul,
partitura de chopin,
em tons de piano
e
de pain...

por ali fiquei
em sentido
a aguardar
( não sei se a ouvir se a ver) o nascer do céu, curioso de lhe sentir a cor, que trazia vestido…

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porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...