quarta-feira, fevereiro 7

nos tempos em que sonhava ao amanhecer, ouvia os sons da alma em formas de lágrima, vezes havia, que se transformavam num violino doido,

dorido, sofrido que desenhava histórias a fingir, e eu ia, não fingindo, fugindo,,,vivê-las...

Oiço-te, Chopim, desde o longe da memória,
violinos-de-sol de um menino-endiabrado…
Oiço-te, no sonho da história,
(fantasia minha, de ontem, de hoje, do agora)
agarrado à crina de um cavalo alado…
Oiço-te, violino-monge,
de olhos alagados,
em silêncios calados…
Violino-cigano
( piano?)
enfeitiçado…
oiço-te, nos passos, dados
d’uma bailarina de pano
que dança
no acordar de uma criança…

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porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...