o vento (visível)
falou-me nos olhos
e esvaziou-me de todos os passos ( que não dei…
sonho?)
segredo que só eu sei
que não escrevi,
não desenhei ( cousa minha…
sonho?)
frágil,
sensível
vitral (invisível?)
estilhaços vagabundos,
palhaço-azul, com asas-de-bruma,
de um sonho ( impossível?)
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
porque a tranformação não tem nome, nem hora
Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...
-
Canso-me de escrever o escuro ( na noite da alma ), pinceladas ( sórdidas ) de mim, como quem se estilhaça no eu, à procura de um fim… Ah, e...
-
Julgo já ter escrito sobre este estado (d'alma) de me ser livre na ausência de mim, Pouco importa, isto que desenho é caminho de descob...
-
Ele ( cousa estranha esta, de chamar ao Eu,,, Ele !) voltava todos os dias, ao mesmo instante (*),,,ao mesmo lugar, para ver o Sol desfaze...
1 comentário:
Querido Almaro
...)quero chamar-te_________ouso querer
a minúscula palavra
prende-se nas cordas vocais_______dança apenas
adormecendo no acolhedor cansaço
ganha vida no silêncio_____________ o rosto que pintei
onde o cansaço se despe__________e volta ao sono
Beijo com carinho
Enviar um comentário