Um ponto, Um só ponto e eu parava, mas há em mim uma revolta de existir, de dividir, em mil cores as sombras que me acordam, Estilhaços de pó, Um atrás do outro, São o meu caminho, moldado ao vento.
Um ponto, um só. Final…
não sou artista, nem poeta, nem cousa alguma, sou desenhador de sentires que em acasos brinca com o lápis de cor em forma de "olhar"
quarta-feira, fevereiro 28
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1 comentário:
Pois.
Por causa dos pontos, das cores e das sombras andas sempre tão distraído que até entras em espaços já caducados, fora do prazo de validade, e botas faladura!
Mas eu gostei, deixa lá! Podes continuar que não me importo nadinha! ;)
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