segunda-feira, novembro 6

Confuso que baste, por isso só deve ser lido por mim ( em voz baixa, e pausada, não vá baralhar-me!)

Ser,,,(ou ser-me no existir, no ver…) tonto (doido, é palavra forte, mas admite-se, apesar de não gostar da palavra, porque espelha doença e não me sinto), foi a forma ( formula?) que encontrei para olhar o Mundo.
Isto de saber o Mundo tem que Ser devagar ( com vagar,,,puxando o tempo para que tudo caiba,,,no olhar) ( só um tonto,,, lança corda ao tempo ( os outros, os não tontos , dão,,,corda) e o puxa e puxa, só para ter o prazer de ver TUDO!) ( doido?, Talvez seja a palavra certa,,,doente é que não, que doente fica sem forças e está visto que puxar é cousa d’outro Mundo)…
Ser,,,devagar,,,ou ir, não é perder o Mundo, ( é alcançar?), muito menos Ser,,,passado. Não! Ser,,,devagar,,,é olhar o Amanhã focado! Nítido! Como quem pula ( salta?) para o instante e o prende para o ver.
Ser,,,devagar,,,é olhar ( também) para trás e ver o passado a aproximar-se dos olhos, em vez de serem os olhos a irem ao encontro dele ( porque os passos, já foram no silêncio de irem,,,devagar,,,para diante ( resultado de saltarem por de cima do instante!)…

Ser,,,tonto ( ou Ser,,,devagar), foi a forma que encontrei de me unir ao UM, no instante exacto que somos ( em simultâneo ) Passado , Presente e Futuros ( que isso de futuro único é cousa que não se pode dizer ao destino, que é teimoso e sarcástico.Gosta da sua liberdade por inteiro, e de baralhar tudo de uma só vez, numa só jogada!) .

1 comentário:

Anónimo disse...

Graças a Deus pelos tontos deste mundo! Beijão

porque a tranformação não tem nome, nem hora

Primeiro, pensei, com a sinceridade do instante que era o Fim, de um olhar, de um caminho, mas ( no final) o caminho não o tem, (Como um fio...